335 resultado(s) encontrado(s)!
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará. Há fundamentos favoráveis e que indicam uma trajetória de preços melhores para o segundo semestre - apesar da confirmação das tarifas norte-americanas à exportação da carne bovina brasileira.
Início de mês poderá diminuir a pressão de baixa às cotações observada no fim de junho.
Considerando o preço médio da arroba do boi gordo nos últimos quinze anos em maio, em relação à abril, apenas em 2017 (pouco após a deflagração da Operação Carne Fraca), a média não caiu. Qual a sua expectativa para 2025?
Pós feriado prolongado, a cotação da arroba do boi gordo caiu em São Paulo. A oferta de bovinos está boa e as escalas de abate estão programadas até a primeira semana de maio, junto a uma demanda que foi menor que a expectativa para o "feriadão", o mercado cedeu.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a "desova de fim de safra" aumente essa oferta em curto prazo.
O histórico para a cotação da arroba do boi gordo, nos últimos catorze anos, é de queda no preço médio da arroba do boi gordo em maio - salvo as proporções do movimento -, em relação a abril. Em 2025, não deverá ser diferente. Na B3, o contrato com vencimento em maio está com referência menor que a apresentada no mercado físico em abril. A oferta de boiadas segue boa no país, segundo os abates sob Sistema de Inspeção Federal (SIF), e, com o avanço do outono, a perspectiva é de que a
Embora o mês tenha começado com alguns frigoríficos fora das compras ainda, a oferta reduzida refletiu em um aumento de R$3,00/@ na cotação da novilha.
O mercado do boi gordo deverá permanecer firme na primeira quinzena de abril. A pressão da oferta de boiadas tem sido menor nas últimas semanas e, apesar do avanço do outono, no Brasil Central ainda há capacidade de retenção de oferta nas fazendas - o que deve cessar a partir da segunda quinzena, podendo pressionar os preços. A demanda no mercado interno poderá melhorar o escoamento de carne bovina com a virada de mês e o recebimento dos salários na primeira quinzena. A exportação está aquecida, com recorde em abril e não esperamos piora no desempenho em abril. Além disso, o governo brasileiro anunciou em 28 de março a abertura do mercado do Vietnã à carne bovina brasileira - o que deve seguir colaborando com a demanda exportadora para o resto do ano.
O mercado do boi gordo deverá permanecer firme na primeira quinzena de abril. A pressão da oferta de boiadas tem sido menor nas últimas semanas e, apesar do avanço do outono, no Brasil Central ainda há capacidade de retenção de oferta nas fazendas - o que deve cessar a partir da segunda quinzena, podendo pressionar os preços.
O preço médio da arroba bovina no Brasil é o mais acessível em comparação com os Estados Unidos, Austrália, Uruguai, e Argentina, o que favorece as exportações brasileiras. Em contrapartida, os Estados Unidos apresentam a cotação da arroba mais cara, reflexo do menor rebanho registrado nos últimos anos.
O mercado do boi gordo está pressionado na primeira quinzena de fevereiro, com maior oferta de boiadas e uma demanda interna mais modesta. Por outro lado, as exportações começaram fevereiro em bom ritmo, ajudando a equilibrar o mercado.
Com ofertas razoáveis e tendência de melhora na venda de carne, a expectativa no preço da arroba do boi gordo é de estabilidade a alta
Após altas sucessivas, o primeiro ajuste negativo para o boi gordo, na referência de São Paulo. O período de fim de mês, somado a uma exportação desaquecida devido ao ano novo chinês, levaram à queda na cotação da arroba do boi gordo em São Paulo.
A semana começou com poucos negócios e com grande parte dos frigoríficos fora das compras. As ofertas estão escassas e as escalas curtas, em média, entre quatro e seis dias.
A redução na oferta e as questões tributárias fizeram com que a cotação do boi gordo apresentasse melhora nos primeiros dias janeiro.
Após a alta de ontem, as cotações nas praças pecuárias paulistas não mudaram nesta quinta-feira. Vendedores retornaram aos negócios após o fim de ano, ajustando a curva de oferta de bovinos. Entretanto, compradores ainda reportam volume baixo de ofertas.
Após a alta de ontem, as cotações nas praças pecuárias paulistas não mudaram nesta quinta-feira. Vendedores retornaram aos negócios após o fim de ano, ajustando a curva de oferta de bovinos. Entretanto, compradores ainda reportaram volume baixo de ofertas.
O preço do boi gordo esteve pressionado nos últimos três anos. No segundo semestre de 2024, porém, a cotação reagiu e teve forte valorização entre julho e novembro. Os preços, em dezembro, estão pressionados para baixo.
Com a demanda externa elevada e um mercado interno com maior poder de compra, em função do recebimento da primeira parcela do décimo terceiro salário, os preços da arroba do boi gordo devem continuar firmes Brasil afora.
A cotação da arroba subiu para todas as categorias nesta quinta-feira. Com uma demanda maior que a oferta e um bom escoamento de carne bovina, a tendência é de mercado firme e com expectativa de alta.
A cotação da arroba subiu para todas as categorias nesta quinta-feira (12/9). Com uma demanda maior que a oferta e um bom escoamento de carne bovina, a tendência é de mercado firme e com expectativa d
O Brasil é o país com o preço mais competitivo. Esse cenário é possível em função da grande produção de carne. A cotação da arroba nos Estados Unidos é a mais alta, em função da queda da produção caus
As escalas de abate estão variando entre 9 e 11 dias, contudo, o mercado tem sentido os efeitos da diminuição da oferta de bovinos terminados em pasto.
A exportação de carne bovina depende de inúmeros fatores, contudo, olhando principalmente para a questão de dólar e a cotação da arroba do boi, o que se espera é mais um desempenho muito bom pela fren
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Pedro Gonçalves
AgroMais
Carne brasileira fora da isenção dos EUA pode gerar prejuízo de até US$ 1 bi em 2025
Receba nossos relatórios diários e gratuitos